A partir de umas imagens e do desenho geométrico, começou por traçar a quilha...
Cortou as cavernas a partir do desenho e distribuiu pela quilha, de acordo com a numeração. Algumas cavernas ficaram mal e emendou com uns "cunhos" interiores para ajustar a curvatura certa do casco, que depois ficam tapados e não se vêem...
Parece um exemplo estranho, para os mais habituados a estas andanças, mas o importante é conseguir a forma certa, depois o betume tapa.
Os parafusos são provisórios, depois de colada e seca a peça, são removidos...as réguas do costado, são de estores e materiais reciclados.
Pode parecer um pouco "arcaico" o método, mas ilustra bem outro modo de construção. Devo lembrar a idade que o Sr. Zé tem e o facto de já não ter o mesmo traquejo, nem visão que tinha. No entanto, não se deixem levar pela aparência inicial, esperem para ver o resultado antes de tirarem conclusões precipitadas. As linhas vão certamente estar lá e a curvatura vai estar afinada, como de costume. Vamos ver...
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